Manoel Ludgério defende pacto social

O secretário de estado do Desenvolvimento e Articulação Municipal, Manoel Ludgério, saiu em defesa dos critérios adotados para repasse às prefeituras de recursos do Pacto pelo Desenvolvimento Social. No último dia 30, em solenidade na Fiep, o governador Ricardo Coutinho assinou os contratos do Pacto com 43 prefeituras da região de Campina Grande. O único prefeito ausente foi Veneziano Vital do Rêgo e o valor repassado à cidade, apenas R$ 165 mil, recebeu críticas de aliados e auxiliares do peemedebista.
Houve mesmo quem classificasse o valor como uma “esmola”, sobretudo em comparação ao total destinado a cidades menores, caso, por exemplo, de Esperança (R$ 490 mil), Boqueirão (R$ 472 mil), Pocinhos (R$ 745 mil) e Alagoa Grande (R$ 1,6 milhão). O Diário Político questionou Ludgério sobre a soma tão diminuta que coube a Campina. O secretário afirmou que, dos dois projetos enviados pelo executivo ao Pacto, apenas um, o de menor valor, atendia aos requisitos técnicos pré-estabelecidos.

“A Prefeitura enviou duas propostas para o Pacto. A primeira, de R$ 1,1 milhão, para reformar dez escolas. O plano foi enviado sem nenhuma especificação técnica, como, por exemplo, quais escolas e que serviços de reformas seriam realizados em cada uma, planilha orçamentária, cálculos e plantas, que são documentos necessários para que a proposta fosse corretamente avaliada pela equipe técnica”, afirmou.

Ainda conforme o secretário, as falhas no projeto da área de educação não se apresentaram no projeto da área de saúde. E, segundo ele, os R$ 165 mil repassados não foram um valor definido aleatoriamente, mas sim o que foi pedido pela prefeitura no projeto. “A outra proposta, com valor solicitado de R$ 165 mil, era para aquisição de equipamentos para um centro de referência do idoso. Este, sim, foi enviado com todas as especificações técnicas e, por isso, selecionado pela comissão técnica”, disse. Conforme Manoel Ludgério, nenhum dos dois documentos apresentou a assinatura do prefeito Veneziano.

Comentários

Lenildo Ferreira disse…
teste de tes te. o raro roeo e roupasssssss
Lenildo Ferreira disse…
Houve mesmo quem classificasse o valor como uma “esmola”, sobretudo em comparação ao total destinado a cidades menores, caso, por exemplo, de Esperança (R$ 490 mil), Boqueirão (R$ 472 mil), Pocinhos (R$ 745 mil) e Alagoa Grande (R$ 1,6 milhão)

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