Câmara de Campina aprova Lei do Orçamento Anual 2010

Muita gente parece não perceber, mas a poderosa Rede Globo constrói a imagem de grandes atletas em algumas personalidades medíocres, via de regra, claro, por conta de interresses pessoais do conglomerado dos Marinho. Desde a morte de Ayrton Senna, em 1994, a emissora sonha com um outro piloto que possa recuperar os elevados índices de audiência que Senna provocava, trazendo milhões de expectadores à frente da TV nos domingos agora tão chatos.

Apostaram em Rubinho Barrichello e, durante muito tempo, todos nós achamos que, com um bom carro, o piloto iria longe. Na época da Ferrari, o problema parecia ser o alemão Schumacher, que centralizava as atenções e fazia do piloto número dois um mero escudeiro.

Em 2009, no apagar das luzes, Barrichello é contratado pela estreante Brawn, que mostra-se a sensação da temporada e, pelo que já vimos, deverá levar o campeonato. Até agora, passadas sete corridas, seu companheiro, o inglês Jenson Button, venceu nada menos que seis das sete provas - e o brasileiro nenhuma. Pior: Barrichello jamais ficou à frente de Button, nem mesmo nos treinos para definição da posição de largada.

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